A ESCOLA DEVE DAR EDUCAÇÃO SEXUAL?

03/09/2011 16:00

A ESCOLA DEVE DAR EDUCAÇÃO SEXUAL?

Liberado nos meios de comunicação, entre os jovens (que têm relações cada vez mais cedo) e alvo da curiosidade das crianças a partir dos quatro, cinco anos, o sexo ainda é visto como um assunto “perigoso” e “delicado” pela maioria dos pais e professores.

Agora, com as campanhas maciças sobre os riscos da AIDS e com número cada vez mais assustador de adolescentes grávidas e jovens infectados por doenças venéreas, o assunto volta a ser discutido, preocupando ainda mais responsáveis pela educação (geral e sexual) de nossas crianças. A pergunta ainda é a mesma: a escola deve dar educação sexual? Ou essa é uma responsabilidade da família?

Nova escola acionou seus correspondentes e levantou uma pequena mas significativa amostra do que pensam pais, professores e alunos. Os resultados aí estão. Para você analisar, reflectir e ver se é possível fazer alguma coisa em nossa ou na sua escola.

A opinião dos professores: pergunta “A escola deve dar educação sexual?”, onze dos dezassetes professores entrevistados responderam “sim” sem pestanejar. Quantro disseram que essa responsabilidade é da família e dois alegaram que ”a emenda poderia sair pior que somente”, pois as crianças nessa idade (13,14 anos) são muitos suscetíveis a qualquer tipo de informação, e “uma orientação mal dada poderia marcá-las para sempre”.Quanto aos motivos que levaram nossos professores a responder “sim” conta convicção, a falta de diálogo em casa foi o mais apontado. “ Os alunos não conversam com os pais”, dizem,” os pais não assumem seu papel”, “as crianças continuam recebendo informações deturpadas de amigos, empregadas e da turminha da rua”.“Por outro lado, os meios de comunicação não param de despejar uma carga muito grande de erotismo sobre os adolescentes e, hoje em dia, é assustador o número de jovens com problemas de gravidez precoce e contaminação por doenças venéreas, sem falar na prostituição e no homossexualismo”, afirma um dos entrevistados A desinformação”, diz outro, “ no bojo de todos esses problemas. Algumas crianças ignoram totalmente certos aspectos da sexualidade (como menstruação, por exemplo) e a maioria ainda acha que tudo o que se relaciona com sexo é “feio” ou “sujo”.

As principais dificuldades quando às dificuldades apontadas pelos professores como empecilhos ao bom desempenho da escola no campo da educação sexual , “a resistência dos pais” ,” o constrangimento e a falta de preparo dos professores” e “ a imaturidade das crianças” , que em geral fazem piadinhas quanto se toca no assunto, são as principais. Mas existem outras muitas das nossas escolas não dispõem de material didáctico ou de gente qualificada (com formação biológica e humanística)”;  “o assunto é muito delicado e poderia chocar as crianças que recebessem informações além de seus interesses”;   “o assunto é muito complexo e teria que ser enfrentado por toda a escola (directores, orientadores, psicólogos e professores) , juntamente com os pais”;  a escola precisaria vencer os preconceitos que tem em relação à educação sexual”.

A ESCOLA DEVE DAR EDUCAÇÃO SEXUAL?

Liberado nos meios de comunicação, entre os jovens (que têm relações cada vez mais cedo) e alvo da curiosidade das crianças a partir dos quatro, cinco anos, o sexo ainda é visto como um assunto “perigoso” e “delicado” pela maioria dos pais e professores.

Agora, com as campanhas maciças sobre os riscos da AIDS e com número cada vez mais assustador de adolescentes grávidas e jovens infectados por doenças venéreas, o assunto volta a ser discutido, preocupando ainda mais responsáveis pela educação (geral e sexual) de nossas crianças. A pergunta ainda é a mesma: a escola deve dar educação sexual? Ou essa é uma responsabilidade da família?

Nova escola acionou seus correspondentes e levantou uma pequena mas significativa amostra do que pensam pais, professores e alunos. Os resultados aí estão. Para você analisar, reflectir e ver se é possível fazer alguma coisa em nossa ou na sua escola.

A opinião dos professores: pergunta “A escola deve dar educação sexual?”, onze dos dezassetes professores entrevistados responderam “sim” sem pestanejar. Quantro disseram que essa responsabilidade é da família e dois alegaram que ”a emenda poderia sair pior que somente”, pois as crianças nessa idade (13,14 anos) são muitos suscetíveis a qualquer tipo de informação, e “uma orientação mal dada poderia marcá-las para sempre”.Quanto aos motivos que levaram nossos professores a responder “sim” conta convicção, a falta de diálogo em casa foi o mais apontado. “ Os alunos não conversam com os pais”, dizem,” os pais não assumem seu papel”, “as crianças continuam recebendo informações deturpadas de amigos, empregadas e da turminha da rua”.“Por outro lado, os meios de comunicação não param de despejar uma carga muito grande de erotismo sobre os adolescentes e, hoje em dia, é assustador o número de jovens com problemas de gravidez precoce e contaminação por doenças venéreas, sem falar na prostituição e no homossexualismo”, afirma um dos entrevistados A desinformação”, diz outro, “ no bojo de todos esses problemas. Algumas crianças ignoram totalmente certos aspectos da sexualidade (como menstruação, por exemplo) e a maioria ainda acha que tudo o que se relaciona com sexo é “feio” ou “sujo”.

As principais dificuldades quando às dificuldades apontadas pelos professores como empecilhos ao bom desempenho da escola no campo da educação sexual , “a resistência dos pais” ,” o constrangimento e a falta de preparo dos professores” e “ a imaturidade das crianças” , que em geral fazem piadinhas quanto se toca no assunto, são as principais. Mas existem outras muitas das nossas escolas não dispõem de material didáctico ou de gente qualificada (com formação biológica e humanística)”;  “o assunto é muito delicado e poderia chocar as crianças que recebessem informações além de seus interesses”;   “o assunto é muito complexo e teria que ser enfrentado por toda a escola (directores, orientadores, psicólogos e professores) , juntamente com os pais”;  a escola precisaria vencer os preconceitos que tem em relação à educação sexual”.

A ESCOLA DEVE DAR EDUCAÇÃO SEXUAL?

Liberado nos meios de comunicação, entre os jovens (que têm relações cada vez mais cedo) e alvo da curiosidade das crianças a partir dos quatro, cinco anos, o sexo ainda é visto como um assunto “perigoso” e “delicado” pela maioria dos pais e professores.

Agora, com as campanhas maciças sobre os riscos da AIDS e com número cada vez mais assustador de adolescentes grávidas e jovens infectados por doenças venéreas, o assunto volta a ser discutido, preocupando ainda mais responsáveis pela educação (geral e sexual) de nossas crianças. A pergunta ainda é a mesma: a escola deve dar educação sexual? Ou essa é uma responsabilidade da família?

Nova escola acionou seus correspondentes e levantou uma pequena mas significativa amostra do que pensam pais, professores e alunos. Os resultados aí estão. Para você analisar, reflectir e ver se é possível fazer alguma coisa em nossa ou na sua escola.

A opinião dos professores: pergunta “A escola deve dar educação sexual?”, onze dos dezassetes professores entrevistados responderam “sim” sem pestanejar. Quantro disseram que essa responsabilidade é da família e dois alegaram que ”a emenda poderia sair pior que somente”, pois as crianças nessa idade (13,14 anos) são muitos suscetíveis a qualquer tipo de informação, e “uma orientação mal dada poderia marcá-las para sempre”.Quanto aos motivos que levaram nossos professores a responder “sim” conta convicção, a falta de diálogo em casa foi o mais apontado. “ Os alunos não conversam com os pais”, dizem,” os pais não assumem seu papel”, “as crianças continuam recebendo informações deturpadas de amigos, empregadas e da turminha da rua”.“Por outro lado, os meios de comunicação não param de despejar uma carga muito grande de erotismo sobre os adolescentes e, hoje em dia, é assustador o número de jovens com problemas de gravidez precoce e contaminação por doenças venéreas, sem falar na prostituição e no homossexualismo”, afirma um dos entrevistados A desinformação”, diz outro, “ no bojo de todos esses problemas. Algumas crianças ignoram totalmente certos aspectos da sexualidade (como menstruação, por exemplo) e a maioria ainda acha que tudo o que se relaciona com sexo é “feio” ou “sujo”.

As principais dificuldades quando às dificuldades apontadas pelos professores como empecilhos ao bom desempenho da escola no campo da educação sexual , “a resistência dos pais” ,” o constrangimento e a falta de preparo dos professores” e “ a imaturidade das crianças” , que em geral fazem piadinhas quanto se toca no assunto, são as principais. Mas existem outras muitas das nossas escolas não dispõem de material didáctico ou de gente qualificada (com formação biológica e humanística)”;  “o assunto é muito delicado e poderia chocar as crianças que recebessem informações além de seus interesses”;   “o assunto é muito complexo e teria que ser enfrentado por toda a escola (directores, orientadores, psicólogos e professores) , juntamente com os pais”;  a escola precisaria vencer os preconceitos que tem em relação à educação sexual”.

A ESCOLA DEVE DAR EDUCAÇÃO SEXUAL?

Liberado nos meios de comunicação, entre os jovens (que têm relações cada vez mais cedo) e alvo da curiosidade das crianças a partir dos quatro, cinco anos, o sexo ainda é visto como um assunto “perigoso” e “delicado” pela maioria dos pais e professores.

Agora, com as campanhas maciças sobre os riscos da AIDS e com número cada vez mais assustador de adolescentes grávidas e jovens infectados por doenças venéreas, o assunto volta a ser discutido, preocupando ainda mais responsáveis pela educação (geral e sexual) de nossas crianças. A pergunta ainda é a mesma: a escola deve dar educação sexual? Ou essa é uma responsabilidade da família?

Nova escola acionou seus correspondentes e levantou uma pequena mas significativa amostra do que pensam pais, professores e alunos. Os resultados aí estão. Para você analisar, reflectir e ver se é possível fazer alguma coisa em nossa ou na sua escola.

A opinião dos professores: pergunta “A escola deve dar educação sexual?”, onze dos dezassetes professores entrevistados responderam “sim” sem pestanejar. Quantro disseram que essa responsabilidade é da família e dois alegaram que ”a emenda poderia sair pior que somente”, pois as crianças nessa idade (13,14 anos) são muitos suscetíveis a qualquer tipo de informação, e “uma orientação mal dada poderia marcá-las para sempre”.Quanto aos motivos que levaram nossos professores a responder “sim” conta convicção, a falta de diálogo em casa foi o mais apontado. “ Os alunos não conversam com os pais”, dizem,” os pais não assumem seu papel”, “as crianças continuam recebendo informações deturpadas de amigos, empregadas e da turminha da rua”.“Por outro lado, os meios de comunicação não param de despejar uma carga muito grande de erotismo sobre os adolescentes e, hoje em dia, é assustador o número de jovens com problemas de gravidez precoce e contaminação por doenças venéreas, sem falar na prostituição e no homossexualismo”, afirma um dos entrevistados A desinformação”, diz outro, “ no bojo de todos esses problemas. Algumas crianças ignoram totalmente certos aspectos da sexualidade (como menstruação, por exemplo) e a maioria ainda acha que tudo o que se relaciona com sexo é “feio” ou “sujo”.

As principais dificuldades quando às dificuldades apontadas pelos professores como empecilhos ao bom desempenho da escola no campo da educação sexual , “a resistência dos pais” ,” o constrangimento e a falta de preparo dos professores” e “ a imaturidade das crianças” , que em geral fazem piadinhas quanto se toca no assunto, são as principais. Mas existem outras muitas das nossas escolas não dispõem de material didáctico ou de gente qualificada (com formação biológica e humanística)”;  “o assunto é muito delicado e poderia chocar as crianças que recebessem informações além de seus interesses”;   “o assunto é muito complexo e teria que ser enfrentado por toda a escola (directores, orientadores, psicólogos e professores) , juntamente com os pais”;  a escola precisaria vencer os preconceitos que tem em relação à educação sexual”.

A ESCOLA DEVE DAR EDUCAÇÃO SEXUAL?

Liberado nos meios de comunicação, entre os jovens (que têm relações cada vez mais cedo) e alvo da curiosidade das crianças a partir dos quatro, cinco anos, o sexo ainda é visto como um assunto “perigoso” e “delicado” pela maioria dos pais e professores.

Agora, com as campanhas maciças sobre os riscos da AIDS e com número cada vez mais assustador de adolescentes grávidas e jovens infectados por doenças venéreas, o assunto volta a ser discutido, preocupando ainda mais responsáveis pela educação (geral e sexual) de nossas crianças. A pergunta ainda é a mesma: a escola deve dar educação sexual? Ou essa é uma responsabilidade da família?

Nova escola acionou seus correspondentes e levantou uma pequena mas significativa amostra do que pensam pais, professores e alunos. Os resultados aí estão. Para você analisar, reflectir e ver se é possível fazer alguma coisa em nossa ou na sua escola.

A opinião dos professores: pergunta “A escola deve dar educação sexual?”, onze dos dezassetes professores entrevistados responderam “sim” sem pestanejar. Quantro disseram que essa responsabilidade é da família e dois alegaram que ”a emenda poderia sair pior que somente”, pois as crianças nessa idade (13,14 anos) são muitos suscetíveis a qualquer tipo de informação, e “uma orientação mal dada poderia marcá-las para sempre”.Quanto aos motivos que levaram nossos professores a responder “sim” conta convicção, a falta de diálogo em casa foi o mais apontado. “ Os alunos não conversam com os pais”, dizem,” os pais não assumem seu papel”, “as crianças continuam recebendo informações deturpadas de amigos, empregadas e da turminha da rua”.“Por outro lado, os meios de comunicação não param de despejar uma carga muito grande de erotismo sobre os adolescentes e, hoje em dia, é assustador o número de jovens com problemas de gravidez precoce e contaminação por doenças venéreas, sem falar na prostituição e no homossexualismo”, afirma um dos entrevistados A desinformação”, diz outro, “ no bojo de todos esses problemas. Algumas crianças ignoram totalmente certos aspectos da sexualidade (como menstruação, por exemplo) e a maioria ainda acha que tudo o que se relaciona com sexo é “feio” ou “sujo”.

As principais dificuldades quando às dificuldades apontadas pelos professores como empecilhos ao bom desempenho da escola no campo da educação sexual , “a resistência dos pais” ,” o constrangimento e a falta de preparo dos professores” e “ a imaturidade das crianças” , que em geral fazem piadinhas quanto se toca no assunto, são as principais. Mas existem outras muitas das nossas escolas não dispõem de material didáctico ou de gente qualificada (com formação biológica e humanística)”;  “o assunto é muito delicado e poderia chocar as crianças que recebessem informações além de seus interesses”;   “o assunto é muito complexo e teria que ser enfrentado por toda a escola (directores, orientadores, psicólogos e professores) , juntamente com os pais”;  a escola precisaria vencer os preconceitos que tem em relação à educação sexual”.

A ESCOLA DEVE DAR EDUCAÇÃO SEXUAL?

Liberado nos meios de comunicação, entre os jovens (que têm relações cada vez mais cedo) e alvo da curiosidade das crianças a partir dos quatro, cinco anos, o sexo ainda é visto como um assunto “perigoso” e “delicado” pela maioria dos pais e professores.

Agora, com as campanhas maciças sobre os riscos da AIDS e com número cada vez mais assustador de adolescentes grávidas e jovens infectados por doenças venéreas, o assunto volta a ser discutido, preocupando ainda mais responsáveis pela educação (geral e sexual) de nossas crianças. A pergunta ainda é a mesma: a escola deve dar educação sexual? Ou essa é uma responsabilidade da família?

Nova escola acionou seus correspondentes e levantou uma pequena mas significativa amostra do que pensam pais, professores e alunos. Os resultados aí estão. Para você analisar, reflectir e ver se é possível fazer alguma coisa em nossa ou na sua escola.

A opinião dos professores: pergunta “A escola deve dar educação sexual?”, onze dos dezassetes professores entrevistados responderam “sim” sem pestanejar. Quantro disseram que essa responsabilidade é da família e dois alegaram que ”a emenda poderia sair pior que somente”, pois as crianças nessa idade (13,14 anos) são muitos suscetíveis a qualquer tipo de informação, e “uma orientação mal dada poderia marcá-las para sempre”.Quanto aos motivos que levaram nossos professores a responder “sim” conta convicção, a falta de diálogo em casa foi o mais apontado. “ Os alunos não conversam com os pais”, dizem,” os pais não assumem seu papel”, “as crianças continuam recebendo informações deturpadas de amigos, empregadas e da turminha da rua”.“Por outro lado, os meios de comunicação não param de despejar uma carga muito grande de erotismo sobre os adolescentes e, hoje em dia, é assustador o número de jovens com problemas de gravidez precoce e contaminação por doenças venéreas, sem falar na prostituição e no homossexualismo”, afirma um dos entrevistados A desinformação”, diz outro, “ no bojo de todos esses problemas. Algumas crianças ignoram totalmente certos aspectos da sexualidade (como menstruação, por exemplo) e a maioria ainda acha que tudo o que se relaciona com sexo é “feio” ou “sujo”.

As principais dificuldades quando às dificuldades apontadas pelos professores como empecilhos ao bom desempenho da escola no campo da educação sexual , “a resistência dos pais” ,” o constrangimento e a falta de preparo dos professores” e “ a imaturidade das crianças” , que em geral fazem piadinhas quanto se toca no assunto, são as principais. Mas existem outras muitas das nossas escolas não dispõem de material didáctico ou de gente qualificada (com formação biológica e humanística)”;  “o assunto é muito delicado e poderia chocar as crianças que recebessem informações além de seus interesses”;   “o assunto é muito complexo e teria que ser enfrentado por toda a escola (directores, orientadores, psicólogos e professores) , juntamente com os pais”;  a escola precisaria vencer os preconceitos que tem em relação à educação sexual”.

A ESCOLA DEVE DAR EDUCAÇÃO SEXUAL?

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Agora, com as campanhas maciças sobre os riscos da AIDS e com número cada vez mais assustador de adolescentes grávidas e jovens infectados por doenças venéreas, o assunto volta a ser discutido, preocupando ainda mais responsáveis pela educação (geral e sexual) de nossas crianças. A pergunta ainda é a mesma: a escola deve dar educação sexual? Ou essa é uma responsabilidade da família?

Nova escola acionou seus correspondentes e levantou uma pequena mas significativa amostra do que pensam pais, professores e alunos. Os resultados aí estão. Para você analisar, reflectir e ver se é possível fazer alguma coisa em nossa ou na sua escola.

A opinião dos professores: pergunta “A escola deve dar educação sexual?”, onze dos dezassetes professores entrevistados responderam “sim” sem pestanejar. Quantro disseram que essa responsabilidade é da família e dois alegaram que ”a emenda poderia sair pior que somente”, pois as crianças nessa idade (13,14 anos) são muitos suscetíveis a qualquer tipo de informação, e “uma orientação mal dada poderia marcá-las para sempre”.Quanto aos motivos que levaram nossos professores a responder “sim” conta convicção, a falta de diálogo em casa foi o mais apontado. “ Os alunos não conversam com os pais”, dizem,” os pais não assumem seu papel”, “as crianças continuam recebendo informações deturpadas de amigos, empregadas e da turminha da rua”.“Por outro lado, os meios de comunicação não param de despejar uma carga muito grande de erotismo sobre os adolescentes e, hoje em dia, é assustador o número de jovens com problemas de gravidez precoce e contaminação por doenças venéreas, sem falar na prostituição e no homossexualismo”, afirma um dos entrevistados A desinformação”, diz outro, “ no bojo de todos esses problemas. Algumas crianças ignoram totalmente certos aspectos da sexualidade (como menstruação, por exemplo) e a maioria ainda acha que tudo o que se relaciona com sexo é “feio” ou “sujo”.

As principais dificuldades quando às dificuldades apontadas pelos professores como empecilhos ao bom desempenho da escola no campo da educação sexual , “a resistência dos pais” ,” o constrangimento e a falta de preparo dos professores” e “ a imaturidade das crianças” , que em geral fazem piadinhas quanto se toca no assunto, são as principais. Mas existem outras muitas das nossas escolas não dispõem de material didáctico ou de gente qualificada (com formação biológica e humanística)”;  “o assunto é muito delicado e poderia chocar as crianças que recebessem informações além de seus interesses”;   “o assunto é muito complexo e teria que ser enfrentado por toda a escola (directores, orientadores, psicólogos e professores) , juntamente com os pais”;  a escola precisaria vencer os preconceitos que tem em relação à educação sexual”.

A ESCOLA DEVE DAR EDUCAÇÃO SEXUAL?

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Agora, com as campanhas maciças sobre os riscos da AIDS e com número cada vez mais assustador de adolescentes grávidas e jovens infectados por doenças venéreas, o assunto volta a ser discutido, preocupando ainda mais responsáveis pela educação (geral e sexual) de nossas crianças. A pergunta ainda é a mesma: a escola deve dar educação sexual? Ou essa é uma responsabilidade da família?

Nova escola acionou seus correspondentes e levantou uma pequena mas significativa amostra do que pensam pais, professores e alunos. Os resultados aí estão. Para você analisar, reflectir e ver se é possível fazer alguma coisa em nossa ou na sua escola.

A opinião dos professores: pergunta “A escola deve dar educação sexual?”, onze dos dezassetes professores entrevistados responderam “sim” sem pestanejar. Quantro disseram que essa responsabilidade é da família e dois alegaram que ”a emenda poderia sair pior que somente”, pois as crianças nessa idade (13,14 anos) são muitos suscetíveis a qualquer tipo de informação, e “uma orientação mal dada poderia marcá-las para sempre”.Quanto aos motivos que levaram nossos professores a responder “sim” conta convicção, a falta de diálogo em casa foi o mais apontado. “ Os alunos não conversam com os pais”, dizem,” os pais não assumem seu papel”, “as crianças continuam recebendo informações deturpadas de amigos, empregadas e da turminha da rua”.“Por outro lado, os meios de comunicação não param de despejar uma carga muito grande de erotismo sobre os adolescentes e, hoje em dia, é assustador o número de jovens com problemas de gravidez precoce e contaminação por doenças venéreas, sem falar na prostituição e no homossexualismo”, afirma um dos entrevistados A desinformação”, diz outro, “ no bojo de todos esses problemas. Algumas crianças ignoram totalmente certos aspectos da sexualidade (como menstruação, por exemplo) e a maioria ainda acha que tudo o que se relaciona com sexo é “feio” ou “sujo”.

As principais dificuldades quando às dificuldades apontadas pelos professores como empecilhos ao bom desempenho da escola no campo da educação sexual , “a resistência dos pais” ,” o constrangimento e a falta de preparo dos professores” e “ a imaturidade das crianças” , que em geral fazem piadinhas quanto se toca no assunto, são as principais. Mas existem outras muitas das nossas escolas não dispõem de material didáctico ou de gente qualificada (com formação biológica e humanística)”;  “o assunto é muito delicado e poderia chocar as crianças que recebessem informações além de seus interesses”;   “o assunto é muito complexo e teria que ser enfrentado por toda a escola (directores, orientadores, psicólogos e professores) , juntamente com os pais”;  a escola precisaria vencer os preconceitos que tem em relação à educação sexual”.

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